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Pais ajudam Prefeitura definir local onde os filhos vão estudar durante reforma de escola

Pais ajudam Prefeitura definir local onde  os  filhos vão estudar durante reforma de escola

Reestruturação  da Emef Profª Helena Futava Takahashi começou segunda-feira (12) e deve ser concluida em  neste semestre

 

Pais de alunos da Emef Profª Helena Futava Takahashi, localizada no Jardim Campos Verdes, conheceram , nesta sexta-feira (16/01), o projeto de reforma da unidade escolar, opinaram sobre o  cronograma de trabalho e sobre o remanejamento dos estudantes da unidade escolar, necessário para a execução das obras. A reunião foi conduzida pela secretária de Educação, Cleudice Baldo Meira, que convidou os pais para o encontro. Para reformar a escola, a Prefeitura investirá pelo menos  R$ 1 milhão. As obras foram iniciadas na última segunda-feira (12/01) pelos banheiros. A Emef atende 397 alunos. 

Das três propostas apresentadas pela Secretaria, os pais decidiram que, durante as obras, os alunos vão estudar em uma unidade escolar provisória, localizada no bairro Remanso Campineiro, antigo prédio do SESI (Serviço Social da Indústria). A Prefeitura fornecerá transporte para os alunos. Também ficou acordado que os pais conhecerão a unidade escolar provisória nos dias 02 e 03 de fevereiro, início do ano letivo. 

"Convidamos os pais para esta reunião porque achamos importante a opinião deles. Tudo que pensamos tem o objetivo de melhorar a qualidade da escola, garantir bem estar, conforto e segurança aos nossos alunos, por isso, precisávamos tomar essa decisão conjuntamente. A escolha pelo deslocamento provisório dos alunos para outro prédio é muito assertiva por parte dos pais.  Nossos alunos terão um ano letivo de qualidade. Todos podem ficar tranquilos, pois,  vamos oferecer transporte gratuito, com segurança", disse a secretária.

A reforma da escola começou em 2014, quando a Prefeitura revitalizou a quadra esportiva. Nesta segunda etapa de obras, estão previstas a ampliação dos sanitários feminino e masculino, reforma da estrutura do telhado, que abrange a cobertura das salas de aula, diretoria, sala de professores, cozinha e pátio. Os corredores das salas de aula serão mais ventilados e o aumento do pé-direito garantirá iluminação natural, deixando as salas de aulas mais claras. Haverá troca de forro de duas salas de aulas, além reestruturação de toda a parte elétrica.

Cleudice informou aos pais que a escola foi construída em 1979 pelo governo estadual. No ano 2000, a unidade escolar foi municipalizada e passou a ser responsabilidade da Prefeitura. Desde então, pequenas melhorias e manutenções foram realizadas.

“Em 2014,  reformamos 25 escolas municipais, porém, para esta unidade foi necessário um planejamento específico, é um projeto amplo e bem detalhado. Como o volume de obras é grande, acreditamos ser fundamental que não haja alunos na unidade, desta forma evitamos desconforto aos alunos, pais e educadores. O nosso objetivo é o bem estar comum. Convidamos uma média de quatro pais por turma, e agradecemos muito vocês que deixaram suas tarefas e vieram partilhar este momento histórico para a escola”, disse a secretária aos pais.

SATISFEITOS

Para Sandra Marcelino Braga Ribeiro, de 40 anos, mãe de uma aluna da unidade, a proposta foi sábia. “A reforma vai garantir melhorias para minha filha e todos os alunos. Fiquei bem tranquila com as mudanças, o período é curto e acredito que será melhor para os alunos e também para os educadores, estou de acordo e muito tranquila”, comentou a moradora do Jardim Campos Verdes.

Segundo  Érica Gonçalves de Oliveira Mozer, de 33 anos , a reforma veio na hora certa. “ As condições não estavam apropriadas, pois na época de chuva, chovia dentro das salas. Então acredito que será melhor, para todos, e concordo com a mudança para outra unidade, pois será desconfortável fazer a reforma com as crianças mudando de salas sempre e não as obras não podem ser adiadas. Estou contente com o avanço e fico satisfeita com a preocupação da Administração com a comunidade”, comentou a mãe da aluna Emily, que vai cursar o 2º ano.

A diretora da EMEF, Isabel Cristina Zamboni, disse estar à disposição dos pais para esclarecimentos futuros. “É um desafio muito válido, sabemos que há um tempo para adaptação dos alunos, mas será compensador. Toda equipe contribuirá para que este processo seja bom para todos. A nossa preocupação é fazer o melhor para os nossos alunos”, afirmou Izabel.

Participaram da reunião integrantes da secretaria de Educação, educadores da EMEF, diretora da escola, coordenadora pedagógica, assistente de direção, equipe da manutenção escolar, além de engenheiros da Secretaria de Obras. 

 

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